A 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe pretende imunizar 538,5 mil pessoas neste ano em Mato Grosso do Sul. A imunização, lançada hoje pelo Ministério da Saúde em Brasília, vai ser realizada entre 15 a 26 de abril. No dia 20 será o dia “D” da mobilização nacional.

Na campanha serão vacinadas pessoas a partir dos 60 anos, crianças de seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto, pessoas privadas de liberdade, profissionais da saúde, além dos doentes crônicos, que este ano terão o acesso ampliado em todos os postos de saúde.

Ao todo serão distribuídas no Estado 589 mil doses da vacina, que protege contra o três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no inverno passado (A/H1N1;A/H3N2 e influenza B). O Ministério da Saúde vai enviar aos estados e municípios R$ 24,7 milhões, recursos que serão repassados do Fundo Nacional de Saúde aos fundos estaduais e municipais.

Durante a apresentação da campanha, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, fez um apelo para que todos os integrantes do grupo prioritário se vacinem. “É importante que estas pessoas, com doenças cardíacas, pulmonares, obesos, transplantados renais ou que tenham alguma doença crônica associada, procurem os postos de vacinação e levem a prescrição”, disse.

Meta – No ano passado, em Campo Grande, 93.950 pessoas foram imunizadas, totalizando 83% dos 118 mil que constavam como alvo da campanha. A vacina contra a gripe é a melhor estratégia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências.

No Estado, a Secretaria Estadual de Saúde quer imunizar 80% dos 538,5 mil sul-mato-grossenses alvos da campanha.

Prescrição – Os doentes crônicos precisam apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS (Sistema Único de Saúde), deverão se dirigir aos postos em que estão cadastrados para receberem a vacina.

Conforme o Ministério da Saúde, estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45 o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.

 

Fonte: Campo Grande News

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