Bianca Cegati A ameaça de paralisação foi um dos itens resultados da assembléia realizada na tarde de hoje, em frente ao Hospital Regional, em Campo Grande, por servidores ligados ao Sintss (Sindicato dos Trabalhadores da Seguridade Social), que reivindicam reajustes lineares para toda a categoria da saúde em Mato Grosso do Sul. Conforme o presidente do sindicato, Júlio César das Neves, uma nova reunião entre os servidores será realizada na sexta-feira (18), às 15h30, novamente em frente ao hospital, na qual serão debatidos o indicativo de greve, a rejeição ao possível reajuste de 50% cedido pelo governo do Estado à categoria médica e a aplicação imediata do Plano de Cargos e Carreiras, que existe, mas ainda não foi implementado. “Se não formos imediatamente atendidos vamos paralisar as atividades em data a ser decidida na sexta-feira. E o governo será responsável pela greve”, anuncia o sindicalista. Segundo Neves, na última discussão acerca do tema com o governo do Estado, em maio, foi acordado que reajustes salariais somente seriam debatidos para atingir toda a categoria da saúde do Estado. Atualmente, o piso salarial dos servidores estaduais da saúde é de R$ 800, que multiplicado de acordo com o nível escolar de cada função chega ao salário real dos funcionários. Pelo menos três mil pessoas compõem a categoria, sendo 30% dela composta por médicos. (fonte: jornal Campo Grande News – 15.07.2008)

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