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Aproveitando a presença do professor Rui Nunes em Brasília para as celebrações dos 80 anos do CFM, a Revista Bioética realizou uma reunião presencial na sede do Conselho Federal de Medicina para alinhar diretrizes de gestão científica, qualidade editorial e internacionalização do periódico.

“O trabalho que os senhores fazem nessa revista é de grande relevância para os médicos brasileiros e para toda a comunidade científica. Atualmente, a Revista Bioética é, sem dúvidas, um dos destaques da atuação do CFM”, destacou ao grupo, o presidente do CFM, José Hiran da Silva Gallo, também, editor científico da publicação.

Participaram do encontro, a conselheira federal Dilza Teresinha Ambrós Ribeiro, 3ª secretária do CFM e editora-geral da Revista Bioética; Rui Nunes, editor científico honorário da Revista Bioética e professor catedrático de Bioética da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto; além de integrantes da comissão editorial.

Boas práticas – Idealizada pelo CFM para fomentar o debate multidisciplinar e plural, a Revista Bioética reforçou o compromisso com a ciência aberta, ampliando a transparência de processos e a adoção de boas práticas editoriais. Na reunião, foi proposta a realização de benchmarking para comparar fluxos e indicadores com periódicos de referência internacionais, com vistas a elevar padrões e aperfeiçoar políticas editoriais.

A editora-geral informou a participação em uma imersão técnico-científica voltada a editores brasileiros de periódicos científicos, visando aperfeiçoar critérios, reduzir retrabalho em referências e acelerar etapas sem abrir mão do rigor. Também foi debatida a organização do fluxo de submissões — hoje, em número elevado — e a importância de comunicar prazos realistas, lembrando que respostas muito rápidas são, em geral, incompatíveis com avaliações de alto nível.

Ética editorial – O grupo reiterou a observância estrita das normas editoriais: não há priorização de autores ou instituições; artigos com pendências retornam para ajustes, independentemente da autoria. Foi destacada a necessidade de atenção a conflitos de interesse — especialmente quando editores figuram em artigos — e o cuidado em distribuir pareceres por áreas para qualificar a avaliação.

Diante do crescimento das submissões internacionais — com manuscritos de países como Colômbia, Peru, Equador, Nigéria, Portugal e Espanha — discutiu-se a expansão linguística, além dos já praticados em português, inglês e espanhol, estratégia vista como ponte para o diálogo com outras comunidades científicas para ampliar a visibilidade global do periódico.

A reunião registrou ainda a importância do diálogo que vem sendo estabelecido com agências e instituições de fomento e informação científica – a exemplo do CNPq, IBICT e CAPES, além de universidades brasileiras e estrangeiras, consolidando a Revista Bioética como plataforma de referência na área.

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