Governo de Mato Grosso do Sul e Município de Campo Grande devem dividir os custos da administração profissional da Santa Casa. A possibilidade será discutida na segunda-feira, dia 24, entre o secretário municipal, Luiz Henrique Mandetta, e a secretária estadual Beatriz Dobashi, ambos da pasta de saúde. Esse seria o primeiro resultado de reunião ocorrida no dia 17 sob a coordenação do MPE (Ministério Público Estadual) para tratar da profissionalização da administração da Santa Casa. O encontro reuniu gestores, entre eles o próprio prefeito Nelson Trad Filho (PMDB), para debater a questão e conhecer propostas de empresas interessadas em administrar o hospital. Apresentaram modelos de gestão a FGV (Fundação Getúlio Vargas), Pró Saúde e o Núcleo de Saúde da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Houve consenso sobre a necessidade de uma gestão profissional para o hospital, o maior do Estado e referência no Centro Oeste. Falta, agora, estabelecer os critérios para a contratação da empresa. O processo pode ser por licitação ou menor preço. A contratação da empresa deve encerrar dois anos e oito meses de intervenção tripartite na Santa Casa. A intervenção é de responsabilidade do município, governo do Estado e União. No encontro previsto para o dia 24 deve participar também representantes do MPE, da Associação Beneficente Santa Casa de Campo Grande e do Ministério da Saúde. Fonte: Campo Grande News

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