A expectativa de vida é calculada tendo em vista ,além dos nascimentos e óbitos. Também se leva em conta o acesso à saúde, educação, cultura e lazer, bem como à violência, criminalidade, poluição e situação econômica do lugar em questão, demonstra o número de anos que em média, uma pessoa terá probabilidade de viver. Iniciando com o Distrito Federal (mais alta) 75,6 anos e tendo o Estado de Alagoas (mais baixa) 67,2 anos, o Estado de Mato Grosso Sul, situa-se na 7ª melhor posição com 74,0 Anos, comparada a dos Países: (*Sérvia e Líbia 74,0 – 71°), sendo 70,8 para pessoas do sexo masculino e 77,4 para do sexo feminino. O País com a melhor expectativa de vida é o Japão (*) – 82,6 anos e a pior registrada é a dos países: Suazilândia (*) – 39,6 e Moçambique (*) – 42,1 anos, (ambos países da África e vizinhos entre si).A expectativa de vida dos Estados Unidos é de 78,2 anos – 38º. Destaca-se ainda: 35º CHILE (*) 78,6 ANOS 47º URUGUAI (*) 76,4 ANOS 59º ARGENTINA (*) 75,3 ANOS 61º EQUADOR (*) 75,0 ANOS 84º COLÔMBIA (*) 72,9 ANOS 92º BRASIL (*) 72,4 ANOS (*) De acordo com a revisão de 2006 do relatório de Perspectivas da População Mundial das Nações Unidas, É certo que se as mortes por causas externas, particularmente as mortes violentas, não tivessem adquirido tamanha dimensão, a vida média ao nascer do brasileiro poderia ser superior em 2 ou 3 anos. IDOSOS A maior população de idosos do Brasil é do Estado do Rio de Janeiro que chega a 14,9% da população total. Em MS esta população é de 9,8% a 13º do País. Dos 733.000 domicílios levantados pela Pesquisa Nacional por Amostra de domicílios de 2008, 20,8% tinham como pessoa de referencia (*) um idoso de 60 anos e 13,6% de 65 anos e mais de idade. 49,3%, da população de 60 anos e mais de idade de MS, que é 232.000 é de aposentados; 11,0% de pensionistas; 4,0% aposentados e pensionistas. (*) pessoa de referência = responsável pelo domicílio. O 2º MAIS ALTO PERCENTUAL DE FREQUÊNCIA A ESCOLA É DE MS A taxa de freqüência a estabelecimentos de ensino da população residente na faixa etária de 7 a 14 anos de idade em MS é de 98,6%. 36% DOS JOVENS DE 18 E 19 ANOS DE MS SOMENTE TRABALHAVAM NA SEMANA DE REFÊNCIA DA PNAD – 8ª MAIOR PROPORÇÃO DO PAÍS Do total de 77.000 jovens na faixa etária de 18 e 19 anos de idade de MS: 36,4% somente trabalhavam 21% trabalhavam e Estudavam 20,6% somente estudavam COM A TAXA DE MORTALIDADE DE 17,40 ‰ MS SITUA-SE NA 5ª MAIS BAIXA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL DO BRASIL COMPARADA AS TAXAS DA VENEZUELA, ARUBA E PALESTINA Mortalidade infantil consiste no óbito de crianças durante o seu primeiro ano de vida . A base para calcular a taxa de mortalidade infantil consiste na mortalidade infantil observada durante um determinado período de tempo, normalmente um ano, referida ao número de nascidos vivos do mesmo período. Esta taxa é normalmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de um ano, a cada mil nascidos vivos. Infelizmente o Brasil ainda tem Estado em que a mortalidade infantil atinge cerca de 48,2‰ ( Estado de Alagoas). O Estado do Rio Grande do Sul apresentou a mais baixa taxa de mortalidade infantil – 13,10‰. Segundo a ONU em 2008, a mais alta taxa de mortalidade infantil era de Serra Leoa – 160,3 ‰. A mais baixa registrada foi encontrada na Islândia – 2,9‰. A mortalidade infantil no Brasil é de 23,6‰ que o coloca na 90ª posição no ranking mundial. A mortalidade infantil dos Estados Unidos é de 6,3‰. A mortalidade infantil de MS equivale a dos seguintes países: ARUBA e VENEZUELA – 17‰ e PALESTINA 17,5‰ – respectivamente 111º, 112º e 113º (ranking países ONU) O Brasil como signatário da Cúpula do milênio, tem como meta alcançar até 2015, uma taxa de mortalidade infantil próxima a 15 óbitos de menores de 1 ano para cada 1.000 nascidos vivos. A projeção sinaliza uma taxa de 18,20 ‰. Os resultados do CENSO DEMOGRÁFICO DE 2010 oferecerão subsídios mais precisos para uma melhor avaliação destas possibilidades. 50,9% DAS MULHERES DE MS ESTAVAM TRABALHANDO EM 2008 – 6º MAIOR PERCENTUAL A Pesquisa Nacional por Amostra de domicílios – PNAD-2008 levantou que em 2008 – 516.000 mulheres de 10 anos ou mais de idade, estavam ocupadas, trabalhando na semana de referência, representando 50,9%. Este percentual quando comparado com as demais Unidades da Federação coloca MS como o 6º maior percentual do país. O rendimento médio que recebiam em 2008 era de R$ 767,78, intermediário entre o valor de R$ 1.678,52 registrado pelas mulheres ocupadas no Distrito Federal e R$ 477,26 do Estado do Piauí. A distribuição por faixa etária das mulheres ocupadas em MS era a seguinte. FAIXA ETÁRIA DE MULHERES OCUPADAS EM MS – 2008 10 a 15 16 a 24 25 a 29 30 a 49 50 a 59 60 ou mais 7,9% 45,8% 67,7% 69,3% 62,3% 24,9% MS JUNTO COM OS ESTADOS DO AC, DF, RS, TO E BA APRESENTOU MENOR QUANTIDADE DE HORAS DEDICADAS A AFAZERES DOMÉSTICOS – 3º MENOR DO PAÍS Entre as indagações feitas pela PNAD-2008, foi perguntado aos moradores com mais de 10 anos de idade dos domicílios particulares, quantas horas semanais haviam dedicado aos afazeres domésticos. As respostas traduzidas em percentuais levaram a 24,7 horas/semana no Estado de Pernambuco (maior) e 16,2 no Estado do Acre (menor). MS posiciona-se na 3ª menor quantidade de horas – 16,6 horas semanais. A mesma indagação quando feitas as pessoas que estavam ocupadas em trabalho fora do domicílio, demonstrou que MS passa a ter a 2ª menor proporção nacional – 14,6 horas. A MULHER QUE TRABALHA FORA DE CASA EM MS DEDICOU A AFAZERES DOMÉSTICOS MAIS DO QUE O DOBRO DE HORAS QUE OS HOMENS NA MESMA SITUAÇÃO. Com relação às horas semanais dedicadas aos afazeres domésticos, por trabalhadores ocupados em 2008, as diferenças entre os sexos são ainda maiores, pois o homem dedicava 8,2 horas e as mulheres mais do que o dobro 18,9% MS JUNTO COM BA TEM A 5ª MAIOR PROPORÇÃO DE PESSOAS QUE MORAM SOZINHAS NO PAÍS Dentro dos arranjos familiares de MS, do total de 779.000 famílias – 12% eram constituídas de apenas 01 pessoa, denominadas de famílias unipessoais, sendo: 54,3% composta de pessoa do sexo masculino e 45,7% de pessoas do sexo feminino. Os maiores percentuais de pessoas que residem sozinhas são encontrados nos Estados de: RJ – 14,5%; RS – 14,4%; GO – 13,2%; MG – 12,5% e BA E MS – 12,0%. DAS PESSOAS COM 12 ANOS OU MAIS DE ESTUDO DE MS 61,4% É COMPOSTA DE MULHERES A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD, levantou 239.000 habitantes no Estado que tinham concluído 12 anos ou mais de estudo, o que equivaleria ao nível superior. Destes 61,4% eram constituídos de pessoas do sexo feminino e 38,6% de pessoas do sexo masculino. Na equiparação nacional o percentual de mulheres com 12 anos ou mais de estudo é o 6º no ranking, diferente de Estados como Distrito Federal, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, onde a proporção entre os sexos é mais próxima: ESTADOS TOTAL DE PESSOAS % DE HOMENS % DE MULHERES DF 480.000 46,4 53,6 SC 775.000 46,2 53,8 SP 5.326.000 45,1 54,9 RJ 2.222.000 44,9 55,1 MS 239.000 38,6 61,4 MS TEM A 10ª MAIOR PROPORÇÃO DE DOMICÍLIOS COM ACESSO A INTERNET Dos 627.000 domicílios particulares urbanos em MS – 22,2% tinham computador com acesso a Internet, colocando MS na 10ª posição atrás dos seguintes Estados: UF % DF 47,3% SC 38,6% SP 36,2 RJ 34,1 PR 33,8 ES 31,6 RS 29,3 MG 26,7 MT 25,4 MS 22,2 É BASTANTE SIGNIFICATIVO O NÚMERO DE DOMICÍLIOS ALUGADOS EM MS – 3º DO PAÍS Na indagação do tipo de domicílio por condição de ocupação, observa-se em MS que dos 627.000 domicílios particulares – 69,9% são próprios; 7,9% são cedidos; 0,4% são obtidos de outra forma e 21,7% alugados. A maior proporção de domicílios alugados do país esta nos Estados de: UF TOTAL DEDOMICÍLIOS URBANOS % 1. DF 705.000 29,2 2. GO 1.649.000 23,8 3. MS 627.000 21,7 4. RN 656.000 21,1 SETOR DE DIVULGAÇÃO IBGE – 10.10.09 – 3320-4218 (fonte: MS Notícias – 14.10.09)

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