Aline dos Santos A 251 km de Campo Grande, Vicentina foi apontada como uma das 455 cidades brasileiras sem médico. Ou seja, o profissional de saúde não reside no município em que trabalha. O estudo, divulgado pela Folha Online, revela que o problema é mais acentuado em regiões distantes dos maiores centros urbanos, como no Nordeste. Conforme informações obtidas na secretaria municipal de Saúde de Vicentina, o hospital Maria dos Santos Bastos é atendido por médicos de cidades vizinhas como Glória de Dourados e Fátima do Sul. Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos, João Batista Botelho, o pagamento dos médicos tem como teto o salário do prefeito, que nas cidades pequenas não chega aos R$ 8 mil pagos ao profissional por oito horas de trabalho. “A Federação Nacional dos Médicos defende a criação de um plano de cargo e carreira para que o Estado ou a União custeie a contratação”, afirma. Ele enfatiza que o fato do mesmo profissional não estar diariamente na cidade inviabiliza o programa Saúde da Família. (fonte: jornal online Campo Grande News – 24.11.08)

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