Daniella Arruda O Hospital Regional deve receber R$ 3,3 milhões para executar obras de reforma e ampliação do setor de hemodinâmica, pronto atendimento médico (PAM), unidade de terapia intensiva (UTI), oncologia, lavanderia, vestiários dos funcionários e do banco de sangue. As melhorias integram ações de curto prazo do ano Diretor de Obras, um dos 17 projetos elaborados por meio de parceria firmada entre a Secretaria de Estado e Saúde, Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Sociedade Brasileira para Desenvolvimento da Medicina (SBDM) em fevereiro deste ano, e estão entrando agora na fase de execução. Dentre as nove obras iniciais, uma já está em andamento, com previsão de entrada em setembro a reforma do setor de hemodinâmica, enquanto as demais estão em fase de licitação, devendo ser iniciadas até novembro.” Esperamos que, dentro de um ano, o Hospital Regional seja modelo de hospital público”, disse o diretor-presidente da Fundação de Serviços de Saúde (Funsau), José Roberto Paquera. Obras Depois de concluída, a reforma da unidade de hemodinâmica possibilitará a realização de diagnósticos na área de cardiologia dentro do próprio hospital. “Com a hemodinâmica, damos um salto de qualidade, porque estaremos preparados para a maioria das cirurgias cardíacas”, explicou o diretor-presidente da Funsau. Hoje, segundo ele, o HR realiza cirurgias cardíacas, porém somente com diagnóstico já encaminhado. A média de procedimentos é de um por semana. Após a reforma, a tendência é ir aumentando a capacidade gradativamente, até chegar à realização de uma ou duas cirurgias por dia. A reforma do pronto atendimento médico (PAM) está prevista no Plano Diretor de Obras, devendo ser iniciada em setembro. Além da estrutura física, projeto de aperfeiçoamento da assistência ao PAM também prevê modernização de rotinas e serviços a longo prazo. “Vamos organizar a estrutura existente, com adequação do espaço físico, da rotina de trabalho e das normas de atendimento ao paciente, e também melhorar o gerenciamento, de forma que o paciente não passe muito tempo dentro do pronto-socorro”, explicou José Roberto Paquera, Também está programada a ampliação do setor de emergência, passando de cinco para 10 pacientes atendidos, e climatização do ambiente do PAM. A UTI adulta passará por reforma e ampliação de 10 para 40 leitos e a UTI intermediária, de 10 para 20 leitos. Já a UTI neonatal ganhará mais dois leitos, com a capacidade passando de 8 para 10 pacientes recém-nascidos. A reforma do setor de oncologia adulta também passa por licitação. Segundo José Roberto Paquera, os profissionais vão passar por capacitação e a expectativa é aumentar o atendimento do serviço em 100%. Já com relação ao banco de sangue, o diretor-presidente da Funsau explicou que a meta é ampliar a capacidade do serviço ,que atualmente funciona somente como agência transfusional. (fonte: jornal Correio do Estado – 18.07.2008)

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