A Importância da Regulação na Sustentabilidade é o tema central do IV Fórum da Comissão de Saúde Suplementar do Conselho Federal de Medicina (CFM), que será realizado no dia 19 de março, na sede da Autarquia, em Brasília (DF).

No evento, que começa às 8h, gestores, pesquisadores e médicos de todo o Brasil retomarão discussões sobre desafios e perspectivas de avanços na área. Ao final do evento, um documento com propostas de melhorias para o setor será aprovado, servindo de norte para futuras ações. A participação no fórum é gratuita e as inscrições estão abertas no site do CFM.

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Entre os temas a serem debatidos estão a judicialização da saúde suplementar, que inclui negativas de cobertura assistencial, reajuste de mensalidade e manutenção de contratos, e a contratualização, que envolve a relação médico e operadoras.

Na mesa de abertura, o presidente do CFM, José Hiran Gallo, estará ao lado de Paulo Roberto Vanderlei Rebello Filho, presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e do conselheiro Luís Guilherme Teixeira, coordenador da Comissão de Saúde Suplementar do CFM. Também estará presente um representante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

O conselheiro Luís Guilherme avalia que o fórum será muito importante para tratar de problemas permanentes, que afetam o sistema. “O sistema está desequilibrado. É preciso valorizar os honorários médicos e revisar os custos assistenciais. Temos que identificar soluções para, de fato, melhorar o que está aí. Para isso, convidamos os maiores especialistas da área para debater. Não adianta ficarmos apenas nas boas intenções. É preciso agir”, disse.

Atualmente, o País tem mais de 51 milhões de beneficiários de planos de assistência médica, com quase 1 mil operadoras ativas. Os dados são da ANS. Para José Hiran Gallo, o papel do CFM é essencial na defesa dos interesses do médico, como prestador de serviço. “Com isso, contribuímos para que o paciente e sua família também conte com acesso facilitado e maior qualidade no atendimento oferecido pelos planos”, avalia.

Segundo ele, é fundamental que o sistema funcione com base em lastros técnicos e éticos, com a preservação de princípios, como o sigilo das informações e o respeito à autonomia dos pacientes. “Defendemos que o médico seja valorizado, que receba honorários justos e tenha condições de trabalho adequadas. Esse profissional deve ter suas decisões respeitadas pelas operadoras nas etapas do diagnóstico e da prescrição de tratamento de doenças”, disse.

Serviço:
IV FÓRUM SOBRE SAÚDE SUPLEMENTAR
TEMA CENTRAL: A importância da Regulação na Sustentabilidade
DATA: 19/03/2024
HORÁRIO: 8h às 18h.
LOCAL: Conselho Federal de Medicina

 

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