O ralo da corrupção na saúde não fecha. A área foi responsável por, pelo menos, 29% dos recursos federais perdidos para a corrupção nos últimos 14 anos. Foi possível chegar a esse percentual a partir das auditorias encaminhadas de 2002 a 2015 pela Controladoria-Geral da União (CGU) ao Tribunal de Contas da União (TCU). Nesse período, constatou-se o desvio de R$ 15,9 bilhões, sendo que R$ 4,5 bilhões correspondiam a irregularidades no uso de recursos do Ministério da Saúde, que responde pela maioria das auditorias. Esse valor é maior do que o orçamento de 2015 do Ministério da Saúde para investimento, que foi de R% 4 bilhões, e daria para construir 11 mil Unidades Básicas de Saúde (UBS).


Esse é o tema de destaque da edição 255 do Jornal Medicina, que traz outros assuntos de alta relevância como a obrigatoriedade da presença do pediatra na sala de parto em cirurgias cesarianas, definida em portaria do Ministério da Saúde, e a proibição do Conselho Federal de Medicina (CFM) de instalação de câmeras filmadoras em áreas de atendimentos de emergência.

A definição dos critérios da Avaliação Nacional Seriada dos Estudantes de Medicina (Anasem), que tem o CFM como membro da Comissão Gestora de Avaliação em Educação Médica; o posicionamento do Conselho Federal e de diversas entidades da saúde sobre os riscos de prescrição de fosfoetanolamina;

Na edição do mês de abril, o Jornal Medicina destaca também o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para marcar o Dia Mundial da Saúde 2016: a diabetes. O aumento da doença nos países em desenvolvimento e a relação inversamente proporcional ao investimento em Promoção da Saúde fecha a edição 255. Para ler a publicação na íntegra, clique aqui: Jornal Medicina nº 255.

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