O Conselho Federal de Medicina participou de duas solenidades importantes de sua agenda institucional. Na manhã da quinta-feira (9), aconteceu a cerimônia em celebração ao jubileu de ouro do programa de Residência Médica do Hospital das Forças Armadas (HFA). Na mesma data, à noite, ocorreu a posse da nova diretoria da Associação Médica de Brasília (AMBr). Nas duas ocasiões, a autarquia foi representada pela conselheira Rosylane Rocha (2ª vice-presidente do CFM).

O evento comemorativo do hospital foi palco para o lançamento do livro “50 anos do HFA”. A conselheira ressaltou que a residência médica é o padrão ouro de formação do especialista e chamou a atenção para o importante papel desempenhado pelo HFA, que mantém 16 programas desse tipo.

Dados do estudo Demografia Médica no Brasil – 2018, desenvolvido pelo CFM, apontam que 294.340 médicos são especialistas e 270.045 são generalistas. Pouco menos que a metade das vagas para programas de Residência Médica (RM) no Brasil estão ociosas. Esse percentual materializa a exata distância entre a capacidade potencial ou pretendida e aquilo que é possível realizar com as condições oferecidas.

Na AMBr, a conselheira ressaltou que o CFM acredita na importância das entidades médicas trabalharem juntas para que exista um movimento médico forte. Ela enalteceu a qualidade da gestão exercida pelo médico Ognev Cosac que deixou a Presidência da AMBr e empenhou votos de gestão profícua à sucessora dele, Francileide Paes da Silva.

Rosylane Rocha afirmou que o CFM se coloca à disposição para colaborar sempre com a AMBr em seu esforço para salvaguardar o trabalho dos médicos e desenvolver melhores práticas na medicina.

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