Lívia Ferreira e Maria Matheus, da redação Silvio Andrade, Corumbá Veja como pretendem votar os deputados federais de Mato Grosso do Sul sobre a apresentação da contribuição social para a saúde (CSS): Antônio Cruz (PP) “Sou contra essa CPMF camuflada de CSS. Não tem cabimento a gente originar um imposto na Câmara dos Deputados. O Governo deixar isso como ônus em cima de nós não é digno. Sou a favor de que se aumentem impostos sobre esses famigerados vícios, como o do tabaco e do álcool, mas não para subsidiar a saúde e, sim, para restringir a utiliuzação desses vícios. Esperar que a população fume mais,beba mais, para que arrecade maispara poder financiar a saúde é um contra-senso, uma incoerência sem medida”. Waldir Neves(PSDB) Por meio de sua assesoria, o deputado disse que vai votar contra a CSS, obedecendo ao posicionamento do PSDB. Ele afirmou ter sido o único deputado do Estado que votou contra a CPMF. Waldir argumrntou que o Governo vem tendo superávit de arrecadação e que se trabalhar bem o Orçamento estabelecido mais o incremento na arrecada issosupre a necessidade da saúdebasta vontade política. Geraldo Rezende (PMDB) “A saúde precisa de recursos. Não podemos deixar as pessoas abandonadas á própria sorte, exposta, gestantes perambulando, morrendo, perdendo seus fetos, seus bebês. Não tenho outra opção a não ser votar a favor, pois corremos o risco de ter e Emenda 29 (que regulamenta o repasse de recursos para a saúde) vetada se a CSS não for aprovada. O Governo diz que o aumento na arrecadção é sazonal e ele precisa de uma fonte de recursos perene para regulamentar a emenda”. Waldemir Moka (PMDB) O parlamentar afirmou ser favorável á Emenda 29, mais disse que vai votar contra a CSS. Os deputados federais Dagoberto Nogueira(PDT), Nelson Trad (PMDB), Antônio Carlos Biffi(PT) e Vander Loubet(PT) não foram localizados ou não responderam aos recados. (fonte: jornal Correio do Estado – 03.06.2008)