O convite foi feito a pedido do líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE). Ele questiona a informação dada pelo ministro de que os contratos que viabilizaram a vinda de médicos cubanos, assinados por intermédio da Organização Panamericana de Saúde (Opas), eram idênticos aos firmados com 60 países outros, incluindo França, Chile e Itália.
“Contudo, na França os contratos são individualizados, os cubanos não participam de nenhum programa federal e possuem os mesmos direitos dos médicos franceses. No Chile, idem. E mais alarmante ainda: a Itália não contrata médicos cubanos”, afirma o líder.
Mendonça Filho afirma que o programa Mais Médicos já recrutou 6.658 profissionais do exterior. “Destes, 80% são cubanos e recebem menos de 25% dos R$ 10 mil pagos como salário aos outros integrantes”, ressalta.