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O Conselho Federal de Medicina (CFM) participou de audiência pública interativa da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal com o objetivo de debater sobre: “O Diagnóstico e o tratamento da síndrome do nariz vazio”. A reunião extraordinária, realizada nesta terça-feira (4), foi presidida pela senadora Mara Gabrilli (PSD/SP), autora do requerimento motivador da sessão.

 

“Essa audiência tem como propósito discutir o acesso ao diagnóstico, as opções de tratamentos e os direitos das pessoas que têm essa síndrome rara. Recebo no meu gabinete, com muita sensibilidade e preocupação, as pessoas que sofrem com essa síndrome, que é bastante debilitante, que envolve dificuldade extrema de respirar, dores, sensação de sufocamento, além de outros sintomas que trazem grande sofrimento mental e disfunção no sono”, disse Gabrilli.

 

“Por ser uma síndrome rara, ainda pouco debatida, não existe um consenso entre médicos especialistas, não tem um código relacionado na Classificação Internacional de Doenças (CID) descrevendo essa condição. Nosso objetivo aqui, hoje, é ajudar a ampliar esse debate, queremos colocar luz sobre essa síndrome, a gente quer buscar soluções e avanços para melhorar o sono e a qualidade de vida de muitas pessoas”, complementou a senadora.

 

O conselheiro federal José Eduardo Lutaif Dolci representou o CFM nesta audiência: “Podemos ajudar muito na divulgação desta síndrome. Me parece que, entre os próprios colegas, ela não é tão bem reconhecida. Imagine entre médicos de outras especialidades! Estou profundamente sensibilizado com os depoimentos apresentados aqui. O que podemos e devemos fazer é impulsionar para que essa síndrome seja mais conhecida. Queremos participar junto com vocês dessa luta”.

 

 

A senadora Damares Alves (Republicanos/DF) destacou a relevância do tema: “É impressionante como esse assunto chamou a atenção do Brasil. O assunto é necessário e importante nesta Comissão. E a interação das pessoas ao vivo nesta audiência mostra o interesse da sociedade. Este é o momento de agir e vamos dar andamento a esta pauta”.

 

Participaram, também, médicos especialistas, representante do Ministério da Saúde e pacientes com a síndrome. Nesse sentido, o CFM reitera seu compromisso na defesa de melhores práticas médicas e da segurança dos pacientes.

 

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