Mais um caso de agressão contra médico foi registrado no País. Desta vez, a violência ocorreu nas dependências do Hospital Unimed, em Porto Velho (RO). O médico Rached Mohamoud Ali foi agredido fisicamente por um acompanhante durante um atendimento na unidade.

Ao tomar conhecimento do caso, o Conselho Federal de Medicina (CFM) empenhou solidariedade à vítima e cobrou dos gestores e autoridades envolvidos a apuração dos fatos e punição do responsável. Em nota pública, o CFM manifestou seu repúdio ao ocorrido.

“Situações de violência em locais onde se oferece assistência devem ser combatidas pela sociedade, exigindo-se que os gestores (públicos e privados) assumam sua responsabilidade, oferecendo segurança aos médicos e às equipes de saúde”, afirma a Autarquia.

De forma complementar, no documento, foi ressaltado que o CFM tem atuado junto ao Congresso Nacional pela aprovação de leis que punam os agressores de médicos e de equipes de saúde, além de cobrar reiteradamente dos responsáveis pelos estabelecimentos a oferta de infraestrutura para que as demandas da população sejam absorvidas com rapidez e qualidade, reduzindo-se riscos de atritos.

Na nota, o CFM faz um apelo: “desejamos que este triste momento não volte a se reproduzir e que fique para todos os rondonienses uma importante lição: nos espaços onde se cuida da saúde deve prevalecer o respeito e a paz”.

O presidente do CFM, José Hiran Gallo, encaminhou também uma carta ao médico agredido, prestando solidariedade. Na mensagem e na nota pública, foi informado que, para coibir esse tipo de caso, desde 2018, o CFM tem orientado os médicos brasileiros a como agir diante episódios de ameaças ou agressões. Entende-se que é preciso conscientizar o profissional de que ele não deve ficar calado, mas denunciar os abusos.

Clique aqui para ler a nota na íntegra.

 

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