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Na celebração dos 80 anos do Conselho Federal de Medicina (CFM), a arte ganhou protagonismo com a doação de uma escultura da artista plástica portuguesa Isabel Saraiva, reconhecida internacionalmente. A obra, batizada como “Senhora da Paz”, foi entregue como presente simbólico para marcar a data histórica e ficará exposta na entrada da sede do CFM, em Brasília, eternizando a contribuição cultural e afetiva da artista.

Clique AQUI e assista uma entrevista com Isabel Saraiva.

Presente na solenidade de comemoração dos 80 anos, Isabel destacou que a criação foi fruto da emoção e da inspiração que Brasília lhe transmite. “Tudo que eu tenho de alegria e emoção ofereço ao CFM, para que essa obra perdure. Quero que todos os brasileiros e visitantes vejam nessa jovem, e na pomba que a acompanha, a beleza, a poesia e a paz”, afirmou, ressaltando sua ligação afetiva com o Brasil e sua capital.

O presidente do CFM, José Hiran da Silva Gallo, agradeceu o gesto e lembrou que a aproximação com a artista ocorreu por meio do professor Rui Nunes, diretor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. “A Isabel Saraiva é uma artista de reconhecimento mundial. Ela nos agraciou com uma obra de arte de grande relevância para os 80 anos do Conselho, um presente que será eternizado na memória dos médicos brasileiros”, destacou.

Na escultura, Isabel apresenta a figura de uma jovem com olhar límpido em sinal de acolhimento, ladeada por uma pomba que evoca paz e fraternidade. A obra traz também a arquitetura e o simbolismo da ponte Juscelino Kubitschek, em Brasília. “Desde 1995 que construo e desenho pontes, e foi com muita honra que desenhei a ponte Juscelino Kubitschek, a ponte que está envolvida. Tem a água, tem o símbolo da paz, uma dinâmica extraordinária na sua concepção. Ela está numa natureza extraordinária onde os pássaros cantam, onde ela própria é uma poesia. Brasília é poesia. E acho que a poesia tem que ser celebrada”, comentou a artista.

A obra visa transcender a estética, se tornando um marco de união. Representa a construção de pontes entre culturas, nações e gerações. “Essa jovem e essa pomba vão acolher todos que vierem ao CFM. Não só os brasileiros, mas sim também o mundo. Porque Brasília abarca o mundo”, celebrou Isabel. Em depoimento sobre a obra recebida, Hiran Gallo ressaltou a importância desse conceito para a atual gestão. “Pontes para o futuro, de qualidade e de amizade, derrubando muros que nos separam. Esse é o slogan da nossa administração. São ensinamentos que aprendi na bioética, baseada em autonomia, beneficência e justiça. Que possamos sempre construir pontes de amor”, afirmou.

A homenagem cultural integrou a programação dos 80 anos do CFM, que reúne atividades científicas, históricas e simbólicas em celebração à trajetória da entidade como guardiã da ética e da boa prática médica no Brasil.

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