Em alusão ao Dia Nacional das Doenças Raras, celebrado dia 29 de fevereiro (registrado apenas nos anos bissextos), o Conselho Federal de Medicina (CFM) realiza o III Simpósio Virtual de Doenças Raras. O evento acontecerá dia 16 de fevereiro, das 14h às 16h, na modalidade virtual. A atividade é gratuita e aberta ao público. Para garantir sua participação pela plataforma ZOOM, com direito a certificado, é exigida inscrição prévia.

 

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https://sistemas.cfm.org.br/eventos/participante/cadastro/e55e2a98f108165858b3af9943a4ba30

Doença rara é aquela que atinge até 65 pessoas a cada 100 mil indivíduos. Muitas são de natureza genética, mas também há doenças raras de naturezas autoimune, infecciosa, oncológica e outras. O evento é destinado a médicos de todas as especialidades, mas também a outros profissionais interessados no tema, bem como estudantes, pacientes e familiares de raros, pois o CFM quer ampliar o acesso à informação sobre essa temática.

O Brasil tem aproximadamente 13 milhões de raros e o CFM, que tem como responsabilidade nortear o exercício ético da medicina, prepara o simpósio como subsídio para que os médicos aperfeiçoem o processo de diagnósticos e seja fomentada uma rede de apoio às famílias que têm um membro com doença rara.

“Temos uma luta árdua na Câmara Técnica de Doenças Raras do CFM que é dar visibilidade a esse tema. Isso é necessário para que o médico da Atenção Básica, com o suporte dos gestores, avalie essa possibilidade no fechamento de diagnósticos e garanta o encaminhamento dos pacientes”, ressalta Natasha Slhessarenko, conselheira federal pelo Estado do Mato Grosso e coordenadora da Câmara Técnica de Doenças Raras do CFM.

Conforme destaca a coordenadora, as palestras programadas para o III Simpósio Virtual de Doenças Raras têm como eixo as tecnologias assistivas. Natasha Slhessarenko enfatiza que o tratamento para a maior parte das doenças raras tem como foco a reabilitação. Por isso, salienta que tecnologias assistivas, como a robótica, são fundamentais para que o paciente desenvolva o máximo de sua autonomia e de potencial.

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