O Conselho Federal de Medicina participou semana passada de uma comitiva brasileira à Angola para celebrar um acordo de cooperação entre os dois países com o objetivo de melhorar o atendimento oncológico naquele país, assim como a formação de recursos humanos em saúde. O CFM foi representado pelo conselheiro federal e cirurgião oncológico Florentino Cardoso, que fez uma apresentação sobre o que é e qual a representatividade do CFM e, também, sobre a formação do médico especialista no Brasil.

Em sua apresentação, Florentino Cardoso falou como se forma um especialista, como as especialidades se organizam em áreas de atuação e como estão estruturados os serviços de oncologia, incluindo cirurgia, quimioterapia, radioterapia, equipes multidisciplinares, programas de screening, prevenção, detecção precoce e cuidados paliativos. “Também deixei claro que é preciso ter um registro de câncer bem estruturado, seja hospitalar ou de base populacional”, contou.

O conselheiro federal conversou com a ministra da saúde de Angola, Sílvia Lutucuta, e colocou o CFM à disposição para ajudar com os trâmites nos Conselhos Regionais de Medicina para que os médicos angolanos possam realizar cursos no Brasil e retornem a seu país de origem após o treinamento. “Do ponto de vista da atuação legal, ajudaremos para que os angolanos venham se capacitar no Brasil”, afirmou.

Também participaram da Comitiva Brasileira representantes dos seguintes órgãos: Ministério da Saúde. Ministério das Relações Exteriores, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Fiocruz, Direção Geral dos Hospitais Federais do Rio de Janeiro (DGH), Universidade de Brasília (UNB), Instituto Nacional do Câncer (INCA), Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (INTO) e Agência Brasileira de Cooperação (ABC).

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