“Estamos vivendo uma situação muito difícil. Pedimos para os médicos, Governo e comunidade possam dar as mãos e enfrentar essa catástrofe”, declarou o representante de Rondônia no CFM, José Hiran Gallo, que levou o assunto ao conhecimento dos outros conselheiros e está preocupado com o bem estar de milhares de moradores da região.
O conselheiro Renato Fonseca, representante do Acre no CFM, também avalia a situação como grave e considera importante a tomada de providências por parte dos gestores para evitar os prejuízos à população em virtude de futuros desastres naturais.
Sensibilizado diante da dramática situação vivida pela população do Acre e de Rondônia, atingida pelas enchentes dos rios Madeira e Acre, o que deixou milhares de pessoas desabrigadas e dezenas de vítimas, o Conselho Federal de Medicina (CFM) – em nome dos médicos brasileiros – expressa sua solidariedade aos moradores locais.
O CFM pede que as autoridades federais, estaduais e dos municípios prejudicados proporcionem às famílias das regiões alagadas todo o apoio para o enfrentamento deste problema, especialmente no que se refere à assistência em saúde e à prevenção de doenças que podem surgir após as inundações.
No entendimento do CFM, os Governos também devem adotar providências em curto prazo para evitar que novas inundações atinjam a região, afastando o risco de prejuízos materiais e a possibilidade de acidentes e mortes.
Finalmente, o Conselho Federal de Medicina conclama os médicos brasileiros, em especial os do Acre e de Rondônia, a contribuírem com o esforço de atendimento às vítimas das enchentes, oferecendo a atenção, cuidados e conforto aos seus pacientes, numa prova de compromisso solidário com a sociedade.