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Karine Cortez Campo Grande pode receber da União, ainda neste ano, R$ 720 mil/mês para serem investidos em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) responsáveis por atendimento pré-hospitalar fixo. O anúncio foi feito ontem pelo coordenador-geral substituto de urgência e emergência do Ministério da Saúde, Emival Gonçalves de Souza, durante o 2º Fóum Estadual de Urgência e Emergência que aconteceu m Campo Grande. Segundo ele, até o fim deste mês deve ser publicada a portaria que revê o repasse mensal de R$ 180 mil para cada UPA existente em cidades com mais e 250 mil habitantes. Na Capital sul-mato-grossense, quatro unidades já oferecem tendimento pré-hospitalar, segundo o coordenador de urgência e emergência em Campo Grande, Eduardo Cury. No entanto, Emival ressaltou que para receber a verba: UPAs terão de atender a algumas normas e critérios serem estabelecidos pelo Ministério da Saúde e publicados na portaria. Mas, é mesmo para se adequar essas exigências, as cidades contarão com a ajuda do ministério, que dispõe de recursos na ordem de R$ 80 milhões para ajudá-las a se enquadrar. No entanto, tudo isso depende de um projeto bem elaborado e da real necessidade da cidade onde a UPA vai funcionar. “A portaria deve ser publicada até o final deste mês e ainda este ano algumas UPAs já devem receber o recurso”, enfatizou Emival. O valor de R$ 180 mil a ser repassado deverá ser aplicado em construção e reforma de UPAs, na aquisição de equipamentos e também na qualificação de recursos humanos. Em Campo Grande, segundo Eduardo Cury, as unidades que oferecem atendimento pré-hospitalar fixo e podem se enquadrar nas exigências do Ministério da Saúde são as. UPAs dos seguintes bairros: Coronel Antonino, Aero Rancho, Tiradentes e Nova Bahia. “Nossa grande vantagem é que já possuímos essas unidades. Esse recurso certamente nos trará grande alivio, porque hoje todo o custo de UPA é suprido com dinheiro do próprio município e o que sobrar vamos poder investir em mais melhorias para a saúde do campo-grandense” enfatizou Eduardo Cury. (fonte: jornal Correio do Estado – 02.08.08)

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