Está disponível na plataforma Publicações CFM a edição nº 313 do jornal Medicina. A publicação traz como manchete de capa a campanha promovida pelo Conselho para chamar a atenção de que a categoria médica no Brasil merece maior cuidado e valorização, em especial os dedicados ao enfrentamento dos impactos da covid-19 e suas variantes. A ação promovida pelos Conselhos de Medicina divulgou em jornais, emissoras de TV, internet e rádio, peças reproduzindo situações de atendimento, que demonstraram os obstáculos enfrentados pelos médicos no Brasil, como jornadas exaustivas, hospitais lotados, falta de leitos e equipamentos, isso sem falar na dificuldade de atuação com equipes desfalcadas e a falta de valorização – problemas que afetam a saúde desses profissionais.

“Quem trabalha na linha de frente enfrenta uma dura realidade todos os dias, e o CFM está atento a isso. Os médicos são diretamente afetados pela situação de saúde causada pela pandemia, e por isso pensamos em uma campanha que reforce para todos, população e gestores, que esta categoria merece respeito, cuidados e valorização”, explica o diretor de Comunicação e 1º secretário do CFM, Hideraldo Cabeça. Assista ao vídeo da campanha, em saudedosmedicos.cfm.org.br.

Canal para informar situações de estresse – Além da campanha, a edição do jornal Medicina traz também informações sobre o lançamento pelo CFM, em parceria com o Ministério Púbico Federal e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) da plataforma on-line Luna (Levantamento Unificado Nacional de Alertas). Nele é possível informar situações que contribuem para o aumento do estresse nos ambientes de atendimento médico, em especial naqueles que acolhem casos suspeitos ou confirmados de covid-19. No sistema, os médicos têm acesso a um software (chatbot) que simula um bate-papo com questionamentos que vão desde a oferta de equipamentos de proteção. Acesse AQUI a plataforma.

Além dessas iniciativas, o jornal traz informações sobre o encontro ocorrido entre membros do Conselho Federal de Medicina com o embaixador indiano Suresh Reddy. Na reunião, os representantes dos dois países trataram sobre os desafios enfrentados e soluções implementadas em países com sistemas de saúde universais e gratuitos. “A troca de experiências sobre saúde é uma prática habitual do CFM, e esse contato com a Índia, especialmente neste momento de enfrentamento da pandemia, é necessário e extremamente valioso para a medicina brasileira”, afirmou o presidente do CFM, Mauro Ribeiro.

Cursos lato sensu – Também é destaque na publicação o levantamento que será promovido pelo CFM por um Grupo de Trabalho que criado para conhecer a quantidade, nomenclatura e características desses cursos de pós-graduação em medicina registrados no Ministério da Educação. Nessas modalidades, são oferecidas uma até 360 horas ou até mesmo aulas on-line. A carga horária oferecida é bastante inferior à dos programas de Residência Médica, que preveem, no mínimo, de 5 a 6 mil horas de ensino-aprendizagem, com atividades práticas e teóricas, em ambulatórios e unidades hospitalares, para obtenção de um título de especialista em determinada área da medicina.

Profissionais que frequentaram cursos lato sensu não têm direito a essa validação. No entanto, a população ainda tem dificuldades em fazer essa distinção. Preocupado com essa realidade, o Conselho criou o Grupo de Trabalho, que deverá propor mudanças que evitem equívocos. Para saber mais sobre essas e outras notícias, como a feminização da medicina no País, de acordo com o estudo Demografia Médica no Brasil, acesse aqui a edição nº 313 do jornal Medicina.

Facebook Instagram
Aviso de Privacidade
Nós usamos cookies para melhorar sua experiência de navegação no portal. Ao utilizar o Portal Médico, você concorda com a política de monitoramento de cookies. Para ter mais informações sobre como isso é feito, acesse Política de cookies. Se você concorda, clique em ACEITO.