Estiagem e baixa umidade relativa do ar inflaram os atendimentos em decorrência de doenças respiratórias no mês de junho em Campo Grande. Conforme dados da prefeitura, entre 1º e 19 de junho, 12,5 mil pessoas fizeram inalação para tentar amenizar as adversas condições climáticas que marcaram o outono em Campo Grande. De 17 a 31 de maio foram 7,5 mil procedimentos de inalação. E a tendência é que o número de atendimentos continue em ascensão. O inverno, que começou hoje, promete ser quente e seco, com a umidade do ar podendo chegar a 10% em julho e agosto. O ideal para a saúde é que a umidade esteja em 60%. Os efeitos do clima levou o pequeno João Leal da Silva Araújo, de 5 anos, ao posto de atendimento 24 horas do Guanandi. João está com pontada de pneumonia e deve fazer inalações três vezes ao dia até sábado. “Ele está em tratamento desde segunda-feira”, conta sua mãe, Vera Helena da Silva Araújo, de 41 anos. No posto, o número de nebulizações (nome técnico dado à inalação) sobe durante a noite, quando as unidade básicas de saúde estão fechadas. “Em um único domingo atendemos 139 pessoas”, salienta o diretor da unidade, Antônio Carlos Espíndola. Enquanto a chuva não vem, a baixa umidade do ar exige algumas medidas preventivas como evitar exposição ao sol entre 10h e 17h (com ênfase para o horário entre 14h e 16h); ingerir líquido, principalmente água; evitar aglomerações e manter os ambientes úmidos com toalhas molhadas, bacias de água ou aparelhos umidificadores. Fonte: Campo Grande News

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