Dentre os 17 projetos elaborados para o Hospital Regional, em parceria com a Unifesp e a SBDM, quatro são voltados para a área de assistência ao paciente. Um deles prevê a utilização plena do centro cirúrgico, tendo como meta duplicar o número de cirurgias realizadas pelo hospital, que atualmente gira em torno de 350 por mês. “Para isso, temos que colocar todas, as salas em funcionamento, atuar na logística, nos recursos humanos”, comentou o diretor-presidente da Fundação de Serviços de Saúde (Funsau), José Roberto Paquera. Os outros três projetos são referentes ao aperfeiçoamento da assistência do pronto atendimento médico (PAM), modernização do diagnóstico – além da substituição e aquisição de novos equipamentos, há prioridade para contratos de manutenção preventiva e corretiva dos aparelhos – e aperfeiçoamento da assistência à nefrologia. No caso da nefrologia, isso significa melhorar a assistência em hemodiálise, com treinamento dos recursos humanos já existentes, segundo José Roberto Paquera. Há hoje 10 máquinas funcionando, não precisa aumentar o número de equipamentos, mas sim modernizar a utilização. Para o paciente renal, isso vai significar menos tempo em máquinas. Também estamos agilizando para oferecer a diálise peritonial, que é feita pelo abdome e é um procedimento to mais simples, por meio de atendimento domiciliar”, revelou, Atualmente o setor de hemodiálise do Hospital Regional atende 45 pacientes fixos, contar aqueles considerados de emergência. Entre os projetos de apoio, terapia e diagnóstico, um deles tem como meta atingir a excelência em cirurgia cardíaca a longo prazo. O primeiro passo para isso já foi dado, com a reforma do setor de hemodinâmica. “Queremos credenciar a cirurgia cardíaca do Hospital Regional no Ministério da Saúde, implantar a residência médica em cardiologia e no futuro realizar transplante cardíaco”, explicou. Outros projetos desenvolvidos por meio do convênio visam preparar e aprimorar o hospital para prestar atendimento a pacientes considerados críticos, gestantes com gravidez de alto risco e ampliar a assistência oncológica. (DA) (fonte: jornal Correio do Estado – 18.07.2008)

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