“O CFM, como instituição preocupada em diminuir esses dois tipos
O CFM e a ABP, como instituições engajadas na disseminação do conhecimento e defensora dessa causa, destacam a importância de abordar o bullying como uma questão de saúde pública. É importante que o poder público una esforços a fim de promover debates e ações efetivas para combater essa prática e garantir um ambiente mais seguro e saudável para nossas crianças e adolescentes.
O bullying, muitas vezes praticado nas escolas, é reconhecido como um dos principais fatores que contribuem para a falta de interesse nos estudos, baixo desempenho e evasão escolar. Esta prática tornou-se ainda mais prevalente com a pandemia, intensificando o cyberbullying, uma forma de bullying virtual. A conscientização sobre a gravidade dessas agressões e qualquer forma de bullying ou ações que buscam inferiorizar alguém, é prejudicial à saúde mental.
Segundo levantamento realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança, cerca de 38% das escolas brasileiras dizem enfrentar problemas com bullying. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizou uma pesquisa que apurou que entre estudantes do sexo masculino, principalmente adolescentes entre 13 e 17 anos, subiu de 32% para 35,4% entre 2009 e 2019. Já entre as mulheres, o percentual cresceu de 28,8% para 45,1%, no mesmo período.
Para saber mais sobre a campanha, acesse AQUI.
Se você está interessado em saber os sinais que seu filho ou familiar pode emitir caso esteja sofrendo bullying, acesse a cartilha “Bullying não é brincadeira, delete esta ideia”.